A eficácia operacional de qualquer sistema, maquinário ou equipamento necessita em grande parte na manutenção, sendo a manutenção preventiva e corretiva pilares fundamentais.
E é aí que entra a necessidade de um Plano de Ação de Manutenção, uma estratégia que agrega valor à gestão de ativos, além de promover a otimização de recursos.
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Manutenção preventiva e corretiva são duas faces de uma moeda quando se trata de manter a operacionalidade e durabilidade de ativos. A primeira procura evitar falhas e desgastes através de inspeções regulares, enquanto a segunda age quando problemas já ocorreram.
O Plano de Ação de Manutenção vai atuar como um guia estratégico que transforma a manutenção em uma atividade planejada, direcionada a resultados e alinhada com os objetivos operacionais.
Neste artigo, exploraremos a fundo esse conceito, desde sua definição até as etapas práticas para sua implementação.
O Plano de Ação de Manutenção é um documento que detalha todas as atividades, procedimentos e recursos necessários para a manutenção eficiente de ativos, criando um roteiro estratégico para as equipes de manutenção seguirem, garantindo uma abordagem sistemática e organizada.
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Seu principal objetivo é assegurar a disponibilidade e confiabilidade contínuas dos ativos, minimizando o tempo de inatividade e os custos associados a reparos emergenciais.
Além disso, a implementação adequada do plano leva a uma utilização mais eficiente dos recursos, aumento da produtividade e um ambiente operacional mais seguro.
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Antes de traçar qualquer plano, é crucial ter um entendimento completo da condição dos ativos. Isso envolve a identificação de necessidades de manutenção, desde inspeções regulares até avaliações detalhadas de históricos de falhas e desgaste.
Para ter um plano de sucesso, é necessário definir metas claras e prioridades de manutenção. Isso implica na criação de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para monitorar o progresso e na classificação dos ativos de acordo com sua criticidade para a operação.
Aqui, o plano deve decidir entre manutenção preditiva, preventiva ou corretiva, ou uma combinação das três. Uma abordagem equilibrada muitas vezes resulta em um melhor retorno sobre o investimento.
Além disso, a manutenção programada baseia-se em um cronograma predefinido, otimizando o uso de recursos.
A parte central do plano está na descrição detalhada das atividades e tarefas que devem ser realizadas. Isso inclui desde a listagem minuciosa de ações a serem realizadas até a alocação de recursos humanos e materiais para cada tarefa.
O plano deve estabelecer um cronograma claro para cada atividade, determinando datas de início e conclusão. Além disso, é importante considerar sazonalidades e demandas esporádicas que possam afetar o processo de manutenção.
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O sucesso do plano depende da execução das atividades planejadas dentro do cronograma definido. Isso requer um acompanhamento rigoroso para garantir que cada tarefa seja cumprida conforme o planejado.
Durante a implementação, é crucial monitorar o progresso e o cumprimento das tarefas planejadas. Qualquer desvio deve ser identificado e tratado de maneira eficiente, seja por meio de ajustes ou redefinição de prioridades.
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A coleta contínua de dados relacionados à manutenção é vital para avaliar o desempenho dos ativos. A análise desses dados fornece insights valiosos sobre a eficácia das estratégias adotadas e ajuda a tomar decisões informadas.
O plano não é apenas sobre resolver problemas imediatos, mas também sobre prolongar a vida útil dos ativos. O monitoramento adequado permite avaliar como as ações de manutenção impactam positivamente a durabilidade dos equipamentos.
A análise comparativa entre as metas definidas e os resultados reais oferece informações importantes sobre a eficiência do plano. Isso revela áreas de sucesso, bem como oportunidades de melhorias.
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À medida que a infraestrutura evolui, novos equipamentos ou processos podem ser introduzidos. O plano deve ser flexível o suficiente para se adaptar a essas mudanças e incorporá-las de maneira eficaz.
Conte com a tecnologia para ter uma adaptabilidade maior a qualquer imprevisto. Ferramentas como o Auvo permitem que o plano possa seguir, sem muitas alterações, mas o plano deve ser revisado regularmente para incorporar as últimas inovações e técnicas de manutenção, mantendo-se relevante e eficaz.
O Plano de Ação de Manutenção transcende a simples manutenção, transformando-a em uma estratégia proativa e coordenada.
A implementação desse plano não só reduz o tempo de inatividade e os custos, mas também otimiza o desempenho dos ativos e a longevidade de sua operação. Portanto, investir no desenvolvimento e implementação de um Plano de Ação de Manutenção é um passo decisivo rumo a uma gestão de ativos eficaz e uma operação mais eficiente.